Sopão Missionário

by Kenny Nogueira Arquitetura on Nov.22, 2009, under


Tem acontecido toda a segunda sexta feira do mês o sopão da MILO. Tem sido uma bênção. Mas o porque do sopão? se a cada sexta feira uma igreja se reuni pra fazer isso, vemos Espíritas, Assembleianos, Batistas, católicos, e outros fazendo isso. Se todo mundo faz, que diferença isso faz na vida daqueles moradores. Parece que não tem motivo, mas muito mais que entregar sopa e alimentar o nosso ego e dizer pra nossa consciência que fizemos algo ao perdido. É chegar ao necessitado, de ter um tempo com eles, de poder ter a possibilidade de tira-los da rua, do uso das Drogas.

O sopão não pode ser vivido somente em um dia! Como reagimos depois que entregamos a sopa? o que nos fazemos quando encontramos na rua as mesma pessoas que alimentamos? quando estamos saindo da igreja com nossa biblia na mão, e nos deparamos com um desses moradores de rua a nos pedir esmola, ou tentando de alguma forma tirar dinheiro de Nós. O que fazemos, quando tiramos nossas vestes de misericóridia, e passamos a ser nós mesmo?

Essa é uma palavra dura, que queima em meu coração, por que eu fui confrontado com essa palavra. E confesso que não tem sido fácil e na verdade eu não sei ainda como reagir. Mas, Deus tem trabalhado, quebrado aqui dentro, mas deixo que você pense também a esse respeito, será que temos feito a obra de Deus somente, para alimentar nosso ego, e o que nos fazemos depois que acaba aquele momento.

Um otimo fim de semana a todos, um otimo dia das mães. E Convido a todos, que um dia possam conhecer a MILO, e está na nossas reuniões todo o domingo, de 18:00 as 19:30, lá no Templo Central da Assembléia de Deus Belém. Grandre Abraço Homens Bombas de Deus.
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John Wesley seu encontro com os Morávios - Diário 25/01/1736

by Kenny Nogueira Arquitetura on Nov.22, 2009, under


Olha ai galera to postando um texto de John Wesley para a edificação das vossas vidas. Espero que seja algo maravilhoso na vida de cada um. Grande abraço

No mesmo navio, "Simmonds", em que Wesley e seus companheiros viajaram para Georgia, 25 morávios sob a liderança do bispo Davi Nietchmann, também se dirigiam para o novo mundo. Wesley mal havia se instalado no seu camarote quando decidiu aprender o alemão para poder se comunicar com essa gente. Apenas três dias após o embarque, ele se referiu, em seu diário, aos morávios como "pessoas que deixaram tudo pelo Mestre, e que têm realmente aprendido dele, sendo mansos e humildes, mortos para o mundo, cheios de fé e do Espírito Santo."

Diversos eventos durante a viagem confirmaram para ele a primeira impressão. Eles faziam, aparentemente com alegria, tarefas tidas como as mais humildes, dizendo que "fazia bem aos seus corações altivos". Mas foi numa tempestade feroz, que aterrorizou os passageiros ingleses e até os tripulantes, que Wesley notou a grande coragem dos alemães. Mesmo no auge da tempestade, continuaram seu culto costumeiro, nem parando de cantar, apesar de tudo indicar que o navio não fosse aguentar a força do mar em revolta.
Após o culto, Wesley perguntou a um deles se não havia ficado com medo. Ele respondeu singelamente: "Graças a Deus, não." Não inteiramente satisfeito, Wesley indagou sobre as mulheres e crianças. A resposta veio: "Não, nossas mulheres e crianças não têm medo de morrer."

Mais tarde, quando chegaram a terra o pregador Morávio, Spangenberg, perguntou a John:
"Você conhece Jesus Cristo?" Esta pergunta perturbou-o durante os dois anos seguintes.
De regresso a Inglaterra, John Wesley procurou o pregador Morávio, Peter Böhler, que lhe deu o célebre
conselho: "Pregue a fé até conseguir tê-la; e depois, porque já a tem, pregará a fé".

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